Vivo as verdades que carrego
As contradições que reformam o meu ego
Sou do tamanho dos erros relevei
Sobrevivi pra vencer, evitei, todos perrei
Bem vindo ao inferno astral
Diferente, tenebroso
Mas nunca mais igual
Álcool, erva, TV que testa
Nem tudo que cê vive é regado a festa, vai!
Eu quero ver quem não se corrompeu
Quando viu a ascensão derrubando os coliseu
Menos eu, que nunca me iludi
Com dinheiro, sempre lúcido, as vez sobrevivi
Mente insana, vida mediana
Todo esse assunto é só pra te levar pra cama
Quando me encontro com o sol amanhecendo
Ritmo frenético, os loucos enlouquecendo
E eles acham que domaram nossas feras
Que cortaram o barato, que acabou as nossas férias
Se enganou
Nós tamo sempre aí vivendo
Vontade de recomeçar, quando amanhecendo
E minha olheiras revelam o quanto louca é minha mente
E as minhas roupas julgadas diariamente
Mas quem vende é meramente ilustrativo
E quem é mente é raramente atrativo
Eu vivo, as verdades que carrego
As contradições que reformam o meu ego
(Sou do tamanho dos erros que relevei)
(Sobrevivi pra vencer, evitei, todos perrei)
Vivo as verdades que carrego
As contradições que reformam o meu ego
Sou do tamanho dos erros relevei
Sobrevivi pra vencer, evitei, todos perrei
Jogo a fumaça no rumo das estrelas
Ah, se a vida é louca, portanto eu to de boa
Mas, o amanhã, não sei o que me espera
Não piso em ninguém, pra ninguém em mim pisar
Ideias vão, ideias vem, tudo em vão, poucos de bem
Imensidão, vários refém
Dança, dança
Mão pro alto, tudo é nois, viva a fritança
Balança algo que avança, chama no particular
Auto julgamento momentâneo, me faz refletir, pensar
O porquê e o não por quê?
O errar e o acertar
Vistas sempre a distorcer
Será que chegou minha hora? Não
O eterno é tão rápido
Pena que esses medos não impedem nossos futuros atos
Enxergou tá tudo errado, normal pra todos chegados
Que o mundo chegado crazy é o que deixa descabelado
Vivo as verdades que carrego
As contradições que reformam o meu ego
Sou do tamanho dos erros relevei
Sobrevivi pra vencer, evitei, todos perrei